Durante o período de estágio em sala de aula na UESB, fizemos algumas reflexões que nos serviram de suporte. Em uma delas, trabalhamos um texto extraído da revista Mundo Jovem (março/2000 p. 16) que traz a questão da indisciplina, onde o autor afirma que “O problema da (in) disciplina na escola é grave e angustiante”. Este é um problema que deve ser encarado por todos; professores, direção escolar e família para que juntos possam encontrar soluções para esta questão.
Outro texto trabalhado refere-se aos dilemas dos professores. O autor Zabalza (2003) enfoca muito bem este tema, principalmente quando ele fala que não é possível apresentar receitas prontas para a atuação do professor em sala de aula.
No período de estágio, muitos foram nossos dilemas, entre eles, a difícil tarefa de trabalhar com uma turma diversificada, onde tínhamos alunos que não sabiam ler, um deles com baixa visão e retardo mental, outro portador de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) entre outros problemas e nós sem uma devida preparação para lidar com tudo isso, pois apenas descobrimos que a criança era TDAH após a mesma ter agredido uma colega de sala e ao ser encaminhado à secretaria, fomos informadas sobre o problema.
Esta experiência nos motivou a pesquisar sobre o TDAH já que este assunto está sendo trabalhado em sala de aula, na disciplina Educação Especial. Fomos a campo, e tivemos uma verdadeira lição de vida, sendo possível comparar a teoria com a prática e verificar como é difícil para a família ter que lidar com esta situação e quão vitoriosa é esta mãe que luta para inserir seu filho em uma sociedade que é tão excludente.
Outro texto trabalhado refere-se aos dilemas dos professores. O autor Zabalza (2003) enfoca muito bem este tema, principalmente quando ele fala que não é possível apresentar receitas prontas para a atuação do professor em sala de aula.
No período de estágio, muitos foram nossos dilemas, entre eles, a difícil tarefa de trabalhar com uma turma diversificada, onde tínhamos alunos que não sabiam ler, um deles com baixa visão e retardo mental, outro portador de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) entre outros problemas e nós sem uma devida preparação para lidar com tudo isso, pois apenas descobrimos que a criança era TDAH após a mesma ter agredido uma colega de sala e ao ser encaminhado à secretaria, fomos informadas sobre o problema.
Esta experiência nos motivou a pesquisar sobre o TDAH já que este assunto está sendo trabalhado em sala de aula, na disciplina Educação Especial. Fomos a campo, e tivemos uma verdadeira lição de vida, sendo possível comparar a teoria com a prática e verificar como é difícil para a família ter que lidar com esta situação e quão vitoriosa é esta mãe que luta para inserir seu filho em uma sociedade que é tão excludente.
2 comentários:
Olha vc pesquisando. É isso aí menina. Não tem curso de formação que dê conta da prática pedagógica, pois ela é complexa e permeada por imprvisibilidade e incertezas. Só com a pesuisa e a reflexão coletiva é que nós vámos compreendendo e buscando alternativas para vencermos essas barreiras.
Ah! parabéns!
Para quem não gostava de blog, vc tá dando show. Acho que não vai resistir e vai vir para a educação.
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